A seguir, disciplina.
Ainda não posso me dar ao luxo de ser improviso. Somente.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Uma fotografia do processo.
- Diego Medeiros
- Brazil
- Um culto ao efêmero-infinito. Pagão e receoso. Algo de incerto, pois líquido borbulhante. Ao final,
3 comentários:
Mas o improviso se faz tão febril. O primeiro gole na sagrada fonte, os gostos e arrepios...
:)
Adorei o desaguar gritante das cores aí.
Reli teu texto e vi que passei batido sobre a direção. Improvisar é mesmo um luxo que nem todos conseguem gozar, mas não creio que a disciplina seria um rio rumo a isso. A vigilia, as regras, não seriam demasiado nocivas ao processo improvisado? Forte abraço :)
ouse.
Postar um comentário