Um muro de verdades inabaláveis:
Eis a escola e seu mundo prático.
Os olhares de uma indiferença solícita
Conduzindo-nos para o interior de um vácuo.
O que lateja amarrado detido
Com o intuito de avançar parado
Em nome de uma ordem; hiato
A ser preenchida dócil amestrado...
E sabes, claro que sabes o que escapa,
Sempre escapa o que transgride o dito
Para do cinza as cores desvelarem
Em tonalidades que não cabe dentro
Do muro e suas verdades inabaláveis.
***
Um muro cinza, uma escola e suas verdades, são o que me afeta.
3 comentários:
"Verdades inabaláveis" me causam um furor... Esses muros aí só "assumem o seu papel", de controle das massas...
Beijos, Diego!
Ô Diegão! maravilha, rapaz. estamos de olho no devirdaarte, devirarte.. abração. vamo rolar as idéias.
Cândido.
Que lindo compa!
Saudade da tua "poetica".
cheiro
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